Agirrezabal: “Esta gama resulta de um trabalho de vários anos durante os quais estivemos ao lado dos utilizadores”

22 de setembro de 2020 Español   Deutsch   English   Français   Italiano  

Graças a Gorka Agirrezabal, tivemos a oportunidade de conhecer em profundidade o processo criativo da gama XM e de descobrir a origem de muitos dos desempenhos da nova gama. Hoje, quisemos fazer-lhe mais perguntas, para continuar a completar o leque destas novas máquinas.

1. Quais são as diferenças entre um modelo profissional e um modelo doméstico?

Há muitas diferenças, mas destacaria estas duas:

    • A durabilidade. Não se pode comparar o tempo de vida útil de uma máquina doméstica com o de uma destas máquinas. Uma máquina profissional dura muito mais do que uma doméstica. Como lhe comentei no outro dia, isto deve-se aos materiais utilizados para fortalecer as máquinas e os motores. Os motores das máquinas profissionais são especiais e não têm nada a ver com os motores dos aparelhos domésticos, são outra coisa.
    • A produtividade. Também não se pode comparar a produtividade obtida com uma máquina doméstica e a de uma máquina profissional. Realmente não são comparáveis, não têm nada a ver.

2. E o utilizador, por que deveria escolher a Sammic?

Basta ler o descritivo das novas máquinas para descobrir muitos motivos, mas eu destacaria quatro:

    • Para mim o argumento principal é o desenho da lâmina e da campânula. Como comentámos no outro dia, graças a esse desenho cria-se um fluxo dentro do recipiente que faz com que os alimentos se movam e não tenhamos de mover a máquina. Assim, conseguimos um processo de trituração perfeito praticamente sem esforço.
    • A ergonomia é outro dos pilares. A pega e o desenho ergonómico fazem com que seja muito prático trabalhar com estas máquinas.
    • A versatilidade seria outra das principais razões. A facilidade em trocar os braços faz com que o utilizador possa escolher o braço que mais lhe convém em determinado momento e para determinada tarefa.

  • Por último, destacaria os indicadores luminosos. Da última vez, não os mencionei mas são realmente importantes. Os indicadores oferecem muitíssima informação sobre o estado da máquina: se está ligada, se está bloqueada, etc. Podemos, em cada momento, dispor de informação sobre o estado da máquina.

 

3. Enquanto fabricante, que garantias oferece a Sammic?

Como comentámos no outro dia, trabalhamos com os utilizadores finais e estamos permanentemente em contacto com eles. Deslocamo-nos aos seus locais de trabalho, estudamos e vemos do que precisam e de que forma. O nosso objetivo é satisfazer as suas necessidades. Não fazemos as coisas ao contrário, não fabricamos uma máquina e depois levamo-la para que o cliente a experimente, não, é precisamente ao contrário. Nas cozinhas dos clientes, recolhemos toda a informação e definimos os desempenhos para resolver os seus problemas. Temos mais de 50 anos de experiência em dar soluções desse tipo. Por outro lado, queria sublinhar que testamos todas as máquinas, uma a uma, antes de saírem da unidade de produção. Não saem da fábrica até tudo estar a 100%.

4. Em que mercados se vendem estes turboliquidificadores?

Estas máquinas estão preparadas para se venderem nos mercados de todo o mundo e cada mercado tem diferentes exigências e homologações. Adequámos os desempenhos das máquinas para que possam ser utilizadas em todos os mercados e assim satisfazer as diferentes necessidades de cada um deles. Também estamos a tratar da obtenção das diferentes certificações necessárias para cada mercado.

5. Qual foi a primeira impressão por parte do mercado? Teve uma boa receção?

Quer no lançamento, quer nas feiras constatámos que as primeiras impressões foram muito boas relativamente a esta nova gama. Mas eu destacaria todos os “trabalhos de campo” que levámos a cabo ao longo de muitos anos, desde que Javier Hidalgo iniciou este projeto. Recordo cada um dos protótipos que montámos, testado com os utilizadores finais, os comentários, o feedback,... isso fica para sempre na memória. Na verdade, ao trabalhar com tantos tipos de utilizadores antes do lançamento, temos a certeza de que pudemos responder a todas as necessidades que tinham na cozinha nessa altura.  Não foi um trabalho de um ou dois meses, esta gama resulta do trabalho de vários anos. Mas ao longo de todos estes anos, estivemos ao lado dos utilizadores. Nos ensaios, fazendo alterações, trocando ideias, testando, estudando, etc., e tivemos a sorte de poder conviver com tipos de utilizadores muito diversificados, desde o proprietário de um pequeno estabelecimento aos responsáveis de grandes coletividades.

Além do mais, esta relação não terminou. Trabalhámos e continuamos a trabalhar com cerca de 50 utilizadores e o feedback é contínuo. E agora todos os utilizadores que compram uma máquina passam a integrar essa rede. Se algum deles nos disser que tem um problema com a máquina, faz-se um seguimento muito próximo e específico. E se constatarmos que existe algum erro, concentramos todos os nossos esforços para o resolver. Em cada situação, tentamos tirar conclusões e melhorar.

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